O jogo oscilou na questão de domínio, que inicialmente foi do Paysandu, posteriormente foi a vez do Xavante, onde houveram dois lances de pênaltis, que poderia no mínimo ser marcado o segundo, haja vista ter sido à frente do árbitro. O Brasil jogou pelos lados do campo, em razão do papão congestionar o meio campo.
O time paraense foi muito insinuante e manejava as jogadas com velocidade, tendo a maior posse de bola. Porém não gerou um possibilidade real de gol. Na segunda etapa o Brasil pressionou bastante o Paysandu nos primeiros 15’. Desta momento em diante o jogo ficou bastante disputado e equilibrado. Rogério Zimmermann retirou Ramón e colocou Nathan.
Em jogada de flanco, muito utilizada na partida de hoje, pelo lado direito de ataque em um cruzamento o defensor paraense cometeu pênalti, convertido por Diogo Oliveira aos 31’. O Xavante teve outras possibilidades de aumentar o placar, mas parou no bom goleiro Emerson.
Rogério ainda colocou Nena e Marcão. Mantenho o meu entendimento, que falta um articulador no Brasil, pois se observarmos a estatística no quesito posse de bola o Xavante teve 40,8%, em muitos jogos é interessante ter a posse de bola! Apesar de que na partida de hoje, não houveram tantas ligações diretas. O Xavante mantém-se vencendo no Bento Freitas, que é de suma importância em um campeonato de pontos corridos.
PRÓXIMO JOGO DO XAVANTE: