Afirmo que o gramado, cada vez mais se assemelha a um grande tabuleiro de xadrez. Portanto, a inteligência tem que preponderar. Existem técnicos que mais parecem “o samba de uma nota só”, pois tem somente um esquema de jogo.
Quando neutralizados, não sabem o que fazerem! Mas estes pseudos técnicos, estão fadados a extinção, se é que alguns já não foram, para o bem do futebol! Portanto, os técnicos também deverão pensarem, e não se utilizarem somente da intuição, haja vista ela ser inconsciente de um modo geral, e os professores tem que terem consciência do que estão realizando! Me dirão que eles pensam, e eu responderei, alguns acham que pensam, este é o grande problema.
Mas estão surgindo muitos técnicos estudiosos, e servem-se da fabulosa tecnologia que temos! Pois para obterem êxitos, deverão conhecerem como jogam seus adversários, sejam os denominados “grandes e ou gigantes” e “pequenos”, bem como seus jogadores.
Aqui no Brasil, muitos já estão superados, e não me refiro pela faixa etária. Talvez pela soberba, ou já terem um situação financeira privilegiada, ou por não se atualizarem, enfim. Outro fato que chama a atenção, é de que nossos técnicos não são contratados para dirigirem Clubes na Europa, exceção à Felipão, hoje na China, e Luxemburgo (na Espanha e hoje na China) porém não aprovaram.
Diferentemente dos argentinos e chilenos, tais como Diego Pablo Simeone, Marcelo Bielsa e Manuel Pellegrine. Já na Europa existe um elenco de técnicos exuberantes, José Mourinho, Joachim Löw, Pep Guardiola e Carlos Ancelotti para exemplificar.
Acredito deva-se, que nossos professores não se profissionalizaram, gerando uma estagnação. Mas temos técnicos que tem outra visão de suas profissões, o Tite, Osvaldo de Oliveira, Mano Menezes (hoje na China) e Muricy Ramalho, que fez uma reciclagem no F. C. Barcelona e desta geração Levir Culpi é uma “revelação”, haja vista ter estado afastado há algum tempo do futebol, quando contratado pelo Atlético Mineiro e hoje no Fluminense.
São exemplos desta nova realidade, mas estes já trilham à bastante tempo no nosso mercado! Da nova geração já adequada a realidade atual, surgem Marcelo Oliveira com os títulos no Cruzeiro. Não repetindo seu aproveitamento no Palmeiras. Eduardo Batista, com o trabalho no Sport Recife, e a revelação no brasileirão/15 o Roger Machado e mais recentemente o Fernando Diniz, e outros emergentes! Enquanto os Clubes não se profissionalizarem, irão pseudos dirigentes, sem convicção e em gestão zero, sempre procurarem soluções miraculosas em profissionais ultrapassados e com salários vultuosos, pois trocam o técnico em momentos em que seu Clube não esteja bem na tabela de classificação.
Clubes que trocam num ano três até mais técnicos, como se estes fossem “milagreiros” e esquecendo que eles não jogam. Mas já de forma letárgica e cheia de obstáculos, novos profissionais que vão conquistando seus espaços. Portanto, há esperança, que nosso futebol se modernize em um todo! Não podemos esquecer a surra da Alemanha de 7X1!
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